When hair loss is more than just a change of seasons: signs of hormonal imbalance

THE queda de pelo pode parecer um problema sazonal, um incômodo passageiro. No entanto, quando a perda de fios se torna constante e volumosa, é hora de investigar mais a fundo.
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Longe de ser apenas uma questão estética, a perda capilar pode indicar desordens hormonais.
Essa realidade desafia a noção comum de que a perda de cabelo é apenas um processo natural.
O que o seu corpo está tentando comunicar com essa mudança perceptível? Compreender as causas subjacentes é o primeiro passo para encontrar uma solução.
Entendendo o Ciclo Capilar e a Influência Hormonal
O cabelo tem um ciclo de vida fascinante, dividido em três fases. A primeira, anágena, é a fase de crescimento ativo.
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Em seguida, vem a catágena, um período de transição. Finalmente, a telógena é a fase de repouso, onde o cabelo se solta do folículo.
O que nem todo mundo sabe é que os hormônios são os maestros desse processo.
Eles são os responsáveis por regular o tempo e a intensidade de cada fase. O desequilíbrio hormonal pode afetar essa orquestra.
Um desajuste hormonal é como um regente desafinado, alterando o ritmo do ciclo capilar.
Isso pode fazer com que a fase anágena seja encurtada, levando a um número maior de fios na fase telógena e, consequentemente, a uma perda acelerada.
Os Principais Hormônios e sua Relação com a Perda de Cabelo
A conexão entre hormônios e queda capilar é complexa e multifacetada.
Diversos hormônios podem estar envolvidos. Os andrógenos, como a di-hidrotestosterona (DHT), têm um papel crucial.
A testosterona, por meio da enzima 5-alfa redutase, é convertida em DHT.
Em pessoas geneticamente predispostas, a DHT pode se ligar aos receptores nos folículos capilares, levando à miniaturização e, por fim, à sua atrofia.
Outros hormônios, como os da tireoide, também são vitais para a saúde dos cabelos.
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O hipotireoidismo, por exemplo, pode causar uma queda de pelo difusa e perceptível, pois a baixa produção hormonal afeta o metabolismo e o crescimento celular.
Além disso, hormônios sexuais femininos, como estrogênio e progesterona, também desempenham um papel significativo.
Durante a gravidez, por exemplo, o aumento desses hormônios prolonga a fase de crescimento dos fios.
Após o parto, a queda brusca nos níveis hormonais pode levar ao eflúvio telógeno pós-parto, uma perda de cabelo temporária, mas intensa.
Sinais de Alerta: Quando a Queda de Pelo é Preocupante
Afinal, como diferenciar uma queda de pelo normal de algo mais sério? A principal diferença está na constância e na quantidade.
Se a perda capilar se torna persistente, é um sinal de que algo pode não estar bem.
Um dos sinais mais comuns é a mudança na densidade. Você pode notar o ralo do chuveiro mais cheio, a escova com mais fios ou o cabelo se tornando mais fino no topo da cabeça.
A calvície de padrão feminino, por exemplo, se manifesta com um afinamento progressivo no topo da cabeça, enquanto a linha do cabelo na testa permanece intacta.
Outro indicativo é a perda de cabelo acompanhada por outros sintomas.
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Alterações na pele, unhas quebradiças, cansaço excessivo e alterações de peso são sinais que não devem ser ignorados.
Por exemplo, a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), que causa um desequilíbrio androgênico, pode levar à perda de cabelo, além de acne e ganho de peso.
A alopecia androgenética, popularmente conhecida como calvície de padrão masculino ou feminino, afeta milhões de pessoas globalmente.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que ela afete 80% dos homens e 40% das mulheres em alguma fase da vida.
A Investigação Hormonal e o Diagnóstico Preciso
Diante da suspeita de um problema hormonal, a melhor atitude é procurar um especialista.
Apenas um dermatologista, endocrinologista ou clínico geral pode realizar uma avaliação completa e solicitar os exames necessários. A queda de pelo não deve ser ignorada.
A investigação costuma incluir exames de sangue para verificar os níveis de hormônios da tireoide, testosterona, prolactina e outros.
O médico também pode solicitar um tricograma, que analisa o estado dos fios e folículos.
Um diagnóstico preciso é fundamental para que o tratamento seja eficaz.
Sem ele, a terapia pode ser inútil, e o problema subjacente persistirá. A automedicação, por exemplo, é perigosa e ineficaz.
Imagine que a saúde capilar é como a fundação de uma casa.
Se a fundação (o equilíbrio hormonal) está comprometida, a estrutura (o cabelo) também será afetada, não importa o quão bem você cuide da parte externa. É preciso tratar a raiz do problema.

Opções de Tratamento e o Papel do Profissional
O tratamento para a perda de cabelo de origem hormonal depende da causa.
Se a origem for o hipotireoidismo, a reposição hormonal pode ser a solução.
No caso da SOP, medicamentos que controlam os andrógenos são frequentemente prescritos.
Terapias tópicas, como minoxidil, também podem ser indicadas para estimular o crescimento dos folículos.
Em outros casos, o uso de medicamentos orais, como finasterida, para inibir a enzima 5-alfa redutase, é comum.
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É crucial entender que o tratamento deve ser individualizado. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.
THE queda de pelo é um problema multifatorial, e a abordagem deve ser holística.
A Tabela abaixo, exemplifica a relação entre alguns hormônios e a queda de cabelo:
Hormônio | Relação com a Queda de Cabelo | Condição Médica Associada |
DHT (Di-hidrotestosterona) | Miniaturização dos folículos capilares, levando ao afinamento. | Alopecia androgenética (calvície de padrão masculino/feminino). |
Hormônios da tireoide (T3, T4) | Afeta o metabolismo e o crescimento celular, levando à perda difusa. | Hipotireoidismo ou hipertireoidismo. |
Estrogênio | Protetor capilar. A queda brusca nos níveis pode causar eflúvio telógeno. | Pós-parto ou menopausa. |
Testosterona | Convertida em DHT. Níveis elevados podem levar à alopecia. | Síndrome do Ovário Policístico (SOP). |
A Jornada de Maria e João
Para ilustrar essa realidade, consideremos a história de Maria.
Ela notou um afinamento gradual do cabelo, especialmente no topo da cabeça. Inicialmente, ela atribuiu a mudança ao estresse.
Depois de um tempo, Maria começou a se sentir mais cansada e notar um leve ganho de peso, mesmo mantendo sua rotina.
Uma consulta médica revelou um desequilíbrio na tireoide, a causa de sua queda de pelo.
O tratamento hormonal correto resolveu ambos os problemas, restaurando sua saúde capilar e bem-estar.
João, por outro lado, notou a linha do cabelo recuando gradualmente, um sinal clássico de alopecia androgenética.
Seus exames mostraram uma predisposição genética e uma sensibilidade à DHT.
A terapia com finasterida, sob orientação médica, ajudou a estabilizar a queda de cabelo, preservando os fios existentes.
Esses exemplos mostram como a queda de pelo é um sintoma, não a doença em si. É a manifestação de um problema interno que necessita de atenção.

Conclusão: A Importância de Cuidar do seu Corpo
A perda capilar é um problema que afeta a autoestima e a qualidade de vida. Ignorá-la, no entanto, pode ser um erro grave. A queda de pelo é um sinal importante que seu corpo pode estar enviando.
Em vez de focar apenas na aparência, olhe para o que o seu corpo está tentando comunicar. A saúde capilar é um reflexo do seu estado interno.
Ao buscar a ajuda de um profissional, você não apenas trata o sintoma, mas também cuida do seu bem-estar geral. Qual é a mensagem que o seu corpo está tentando te passar?
Frequently Asked Questions
A queda de cabelo após o parto é normal?
Sim, a queda de cabelo pós-parto, conhecida como eflúvio telógeno, é normal. Acontece devido à queda brusca nos níveis de estrogênio após o parto.
Geralmente, o cabelo volta ao normal em alguns meses.
Quando devo procurar um médico para a perda de cabelo?
Você deve procurar um médico se a perda de cabelo for persistente, em grandes quantidades, se você notar afinamento no topo da cabeça ou se a perda de cabelo for acompanhada por outros sintomas, como cansaço ou alterações de peso.
Existe cura para a calvície de padrão feminino?
Não existe uma cura definitiva, mas o tratamento adequado pode estabilizar a perda de cabelo e, em alguns casos, estimular o crescimento de novos fios.
O tratamento pode envolver medicamentos orais, tópicos e até mesmo procedimentos como o transplante capilar, dependendo do caso.
A alimentação pode influenciar na queda de cabelo?
Sim, a alimentação desempenha um papel crucial. Deficiências de nutrientes como ferro, zinco e vitamina D podem contribuir para a perda de cabelo.
Uma dieta equilibrada é fundamental para a saúde capilar.
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